Largas dezenas de confrades de 13 confrarias existentes a nível nacional
estiveram reunidas à volta da mesa, no sábado passado (dia 21), em Soza,
para provar um dos sabores mais típicos da freguesia: a abóbora. Um dia
duplamente de festa, já que para além de se assinalar os festejos em honra de
S. Sebastião, decorreu o I Capítulo Gastronómico da Confraria dos Sabores da
Abóbora.
«Prometes divulgar os saberes e tradições da nossa terra e os sabores da nossa abóbora?». Uma a uma, as 13 confreiras fundadoras e as 10 confreiras efetivas responderam que sim e foram convidadas a provar as deliciosas papas de abóbora antes de receber o chapéu e a insígnia da mais recente criada confraria gastronómica.
No final, os padrinhos, Confraria dos Ovos-Moles de Aveiro e a Confraria Nabos e Companhia (Carapelhos), declararam, também uma a uma, «uma autêntica abóbora… menina». Cada uma compromete-se a «trabalhar com espírito de união e entreajuda» para promover o património cultural e gastronómico locais.
À nossa redação, a confreira-mor Fátima Rito não cabia de si de tão satisfeita e orgulhosa estar. «Nem tenho palavras, estou vislumbrada», confessou, acreditando que a freguesia «enriqueceu bastante» a partir de hoje. Pelo menos, a tradição das papas de abóbora no dia de S. Sebastião permanecerá. Aos convidados, as confreiras apresentaram um creme de abóbora e rojões com grelos, batatas e papas de abóbora. A sobremesa foi da sua responsabilidade: doce de abóbora com requeijão e depois uma tábua de queijos e buffet de sobremesas quase todas com abóbora.
«Prometes divulgar os saberes e tradições da nossa terra e os sabores da nossa abóbora?». Uma a uma, as 13 confreiras fundadoras e as 10 confreiras efetivas responderam que sim e foram convidadas a provar as deliciosas papas de abóbora antes de receber o chapéu e a insígnia da mais recente criada confraria gastronómica.
No final, os padrinhos, Confraria dos Ovos-Moles de Aveiro e a Confraria Nabos e Companhia (Carapelhos), declararam, também uma a uma, «uma autêntica abóbora… menina». Cada uma compromete-se a «trabalhar com espírito de união e entreajuda» para promover o património cultural e gastronómico locais.
À nossa redação, a confreira-mor Fátima Rito não cabia de si de tão satisfeita e orgulhosa estar. «Nem tenho palavras, estou vislumbrada», confessou, acreditando que a freguesia «enriqueceu bastante» a partir de hoje. Pelo menos, a tradição das papas de abóbora no dia de S. Sebastião permanecerá. Aos convidados, as confreiras apresentaram um creme de abóbora e rojões com grelos, batatas e papas de abóbora. A sobremesa foi da sua responsabilidade: doce de abóbora com requeijão e depois uma tábua de queijos e buffet de sobremesas quase todas com abóbora.
Aos convidados, as confreiras apresentaram um creme de abóbora e
rojões com grelos, batatas e papas de abóbora. A sobremesa foi da sua
responsabilidade: doce de abóbora com requeijão e depois uma tábua de
queijos e buffet de sobremesas quase todas com abóbora.
Os padrinhos
Confraria dos ovos-moles de Aveiro
«Este é um dia de festa que engrandece a vila de Soza e as gentes de Aveiro.
Não é só em Guimarães que há a abertura da capital europeia da cultura,
porque estamos aqui a fazer cultura genuína em Soza, em que a Confraria
dos Ovos-Moles de Aveiro, em parceria com os nossos amigos Nabos e
Companhia, tem o privilégio de acompanhar tão importante momento cultural
da nossa ilustre região. Soza é hoje palco de cultura genuína e esta confraria
começa bem ao enraizar nas gentes locais e no saber do povo o saber das
suas tradições o seu carisma inicial.
Poderão os mais incautos não ver com facilidade a semelhança entre a
Confraria dos Sabores da Abóbora e a Confraria dos Ovos-Moles, para além
das questões geográficas e de amizades cruzadas que existem.
Para além
dea cor da singeleza do doce de abóbora e dos ovos-moles, os sabores por
nós defendidos só combinam, do ponto de vista enológico, com as melhores
bebidas da região e de aquém e além-fronteiras.»
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