sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A história dos Ovos Moles de Aveiro e a do Navio de Treino de Mar “Santa Maria Manuela” voltaram a cruzar-se

17 fev.

A Confraria dos Ovos Moles de Aveiro promoveu nova Sessão Mini Capitular, a 17 de Fevereiro, no navio “Santa Maria Manuela”.

Foi um encontro de estórias e da histórias. Este navio histórico foi lançado às águas do Tejo em 1937, tendo participado nas famosas campanhas de pesca do bacalhau à linha até ao início dos anos 1990s. Os relatos sobre tripulantes que se faziam acompanhar do delicioso doce aveirense, para tornar a viagem mais saborosa, são um lugar comum!

A longa recuperação deste lugre de quatro mastros devolveu-lhe a capacidade de navegar. Agora como Navio de Treino de Mar, o “Santa Maria Manuela” não voltará a levar pescadores para os Bancos da Terra Nova e Gronelândia, representando uma aposta no mercado do turismo, onde se destaca pela inovação e exclusividade da oferta.

O jantar capitular de Fevereiro começou, então, com uma receção ao portaló do Santa Maria Manuela pelo Comandante São Marcos.

Esta sessão mensal revelou-se plena de simbolismo e glamour, inclusive, por se ver enriquecida com a presença de novos Confrades Probatórios, que abraçaram as causa e missão da Associação Cultural Confraria dos Ovos Moles de Aveiro.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Jantar capitular da Confraria dos Ovos Moles de Aveiro

O mês de Janeiro, época confrádica distrital aveirense por excelência, não terminaria sem antes ocorrer um jantar capitular da Confraria dos Ovos Moles de Aveiro.
De facto, após participação nos Grandes Capítulos de S. Gonçalo, de Santa Maria da Feira, de Sosa e de Ílhavo, imbuídos do espírito fraterno e de união dedicada à perpetuação da cultura regional, os jovens confrades elegeram a afamada taberna urbana “Trincadeira” para local da sua reunião capitular mensal, uma escolha a que não terá sido alheia a qualidade de serviço e ambiente acolhedor.
Integrados num pleno de irmandade, a gerência e demais staff deste eclético estabelecimento aveirense, proporcionaram uma prova de degustação gastronómica variada e rica, num clima caloroso que reflecte bem a tradição desta associação cultural confrádica.
Um pontapé de saída importante, num ano que se prevê económica e socialmente difícil, a ajudar a causa e retemperar forças para a importante missão de perpetuar o ex-libris local e promover Aveiro e as suas Gentes.
Para memória futura, e entre as sempre concorridas assembleias-gerais que ditarão os rumos futuros desta Confraria, certamente todos os confrades presentes se reverão no dinamismo da gerência na arte de bem receber todos os projectos culturais da cidade, assim como na perícia/ imaginação na utilização do doce conventual certificado.